sábado, 4 de agosto de 2007

Manifesto da In-Vasão


A musa Clio ébria pelo hálito sedutor de Dionísio volta a si para refazer a história, para embriagar a razão tecnicista e criar os alicerces de uma outra vida.
Queremos instalar o "inferno" neste céu azul de brigadeiro e aterrorizar as mentes conformadas com nossas idéias de destruição em massa, para destruir a massa, a homogeneidade, o que é amorfo. A destruição criativa. Destruir para criar, pois toda destruição é uma criação.
Não queremos ser convidados, queremos invadir, apossar, penetrar a última mente virgem e violar as leis da injustiça.
Dêem vasão a seus desejos recalcados. Faça da razão uma vontade de ser o que não é.
Invadam-nos. A invasão começa agora. Ocupe este não espaço, este não-lugar que é um lugar de todos os insatisfeitos e inconformados.

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